terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Evangélicos comemoram o “natal”, enquanto os Crentes anunciam a morte do Senhor!!!


 

Amados, venho mais uma vez falar a respeito desta festa pagã que tenta nos confundir, mas a Biblía é bem clara a respeito do assunto.  As comemorações daqueles que buscam servir ao Senhor Jesus e confiam em Sua gloriosa vinda, são a “Ceia do Senhor” e o “batismo”.
Estas comemorações e/ou lembranças, são as que nosso Senhor e Mestre assim nos agraciou em seu amor:

Relembremos, pois, as Sagradas Escrituras:
Lucas 22.19E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim”.
Mateus 28.19Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”;
Por demais então seria que fizéssemos outras comemorações, pois assim, tão somente, estaríamos contrariando as palavras de Jesus; seremos tratados como rebeldes se acrescentarmos algo ao que já nos foi ensinado desde a fundação do mundo [Apocalipse 22.18].
O nascimento de Jesus é o acontecimento maravilhoso [Isaías 9.6], miraculoso por obra do Espírito Santo [“Eis que a virgem conceberá, e dará a luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel”], uma dádiva imerecida ao mundo pecador; que é necessário que todos nós, os que cremos, devemos levar não como uma data, mas, como as boas novas de grande alegria, que nos trouxe o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
Mas, tão importante quanto o nascimento do “menino envolto em panos e deitado numa manjedoura”, é a morte do Cordeiro de Deus na cruz do Calvário, a vista disto, nos trouxe salvação, pois que, derramou Seu sangue inocente por nós pecadores;
É isto, pois, redenção, o que nos trata em suas epístolas, nossos amados irmãos apóstolos; assim, por promessa, nosso Senhor e Salvador, pela sua morte de maldição (conforme a Lei), haverá de voltar para que, onde ele estiver, estejamos também! Aleluia!
Eis que, esta é a maior e extraordinária comemoração que, nós, os crentes, devemos anunciar, “a morte do Senhor, até que venha” [1Coríntios 11].
Mas, por um ensinamento adverso a Palavra de Deus, muitos pastores ignoram esta ordenança, e infiltram no rebanho de Deus, a festa pagã natalina (veja Em dezembro é o Natal, e daí? ), que os idólatras comemoram, e nesta data anunciada, nestes dias natalinos, aflora o “amor”, de pessoas rancorosas, que se tornam, por um passo de mágica, “amáveis”, “bonzinhos”…
A conclusão surpreendente a que chegamos é de que Jesus não nasceu nem poderia ter nascido em dezembro, nem poderia usar para nascer uma data de festividade pagã, como a saturnália romana ou o natalis invicti solis, mas usou uma festa judaica, a Festa dos Tabernáculos, como ocasião para vir ao mundo.
As saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e a mítica Idade de Ouro. Era celebrada todos os 17 de dezembro. Ao longo dos tempos, foi alargada a semana completa, terminando a 23 de dezembro. As saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes orgias; os participantes tinham o hábito de saudar-se, acompanhado por doações simbólicas.
É importante notarmos a esta altura que estamos tratando com um Deus sábio e lógico, autor da matemática celeste e das ciências exatas, que determinou a órbita dos astros e dos elétrons com exatidão inestimável, e que não faz nada por acaso ou coincidência, nem é tomado de surpresa pelo desenrolar dos acontecimentos, pois é Onisciente.
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.


Fraternalmente,
Irmão James