Amados, venho mais uma vez falar a respeito desta festa pagã que tenta nos confundir, mas a Biblía é bem clara a respeito do assunto. As
comemorações daqueles que buscam servir ao Senhor Jesus e confiam em Sua
gloriosa vinda, são a “Ceia do Senhor”
e o “batismo”.
Estas
comemorações e/ou lembranças, são as que nosso Senhor e Mestre assim nos
agraciou em seu amor:
Relembremos, pois, as Sagradas Escrituras:
Lucas
22.19 “E,
tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o
meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim”.
Mateus
28.19 “Portanto
ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo”;
Por
demais então seria que fizéssemos outras comemorações, pois assim, tão somente,
estaríamos contrariando as palavras de Jesus; seremos tratados como rebeldes se
acrescentarmos algo ao que já nos foi ensinado desde a fundação do mundo [Apocalipse 22.18].
O
nascimento de Jesus é o acontecimento maravilhoso [Isaías
9.6], miraculoso por obra do Espírito Santo [“Eis que a virgem conceberá, e dará a luz um filho, e chamará o seu nome
Emanuel”], uma dádiva imerecida ao mundo pecador; que é necessário
que todos nós, os que cremos, devemos levar não como uma data, mas, como as boas
novas de grande alegria, que nos trouxe o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
Mas, tão
importante quanto o nascimento do “menino
envolto em panos e deitado numa manjedoura”, é a morte do Cordeiro de Deus na cruz do Calvário,
a vista disto, nos trouxe salvação, pois que, derramou Seu sangue inocente por
nós pecadores;
É isto,
pois, redenção, o que nos trata em suas epístolas, nossos amados irmãos
apóstolos; assim, por promessa, nosso Senhor e Salvador, pela sua morte de
maldição (conforme a Lei), haverá de voltar para que, onde ele estiver,
estejamos também! Aleluia!
Eis que,
esta é a maior e extraordinária comemoração que, nós, os crentes, devemos
anunciar, “a morte do Senhor, até
que venha” [1Coríntios 11].
Mas, por
um ensinamento adverso a Palavra de Deus, muitos pastores ignoram esta
ordenança, e infiltram no rebanho de Deus, a festa pagã natalina (veja Em
dezembro é o Natal, e daí? ), que os
idólatras comemoram, e nesta data anunciada, nestes dias natalinos, aflora o
“amor”, de pessoas rancorosas, que se tornam, por um passo de mágica,
“amáveis”, “bonzinhos”…
A
conclusão surpreendente a que chegamos é de que Jesus não nasceu nem poderia
ter nascido em dezembro, nem poderia usar para nascer uma data de festividade
pagã, como a saturnália romana ou o natalis invicti solis, mas
usou uma festa judaica, a Festa dos Tabernáculos, como ocasião para vir ao
mundo.
As saturnálias
eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e
a mítica Idade de Ouro. Era celebrada todos os 17 de dezembro. Ao longo dos
tempos, foi alargada a semana completa, terminando a 23 de dezembro. As
saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes orgias;
os participantes tinham o hábito de saudar-se, acompanhado por doações
simbólicas.
É
importante notarmos a esta altura que estamos tratando com um Deus sábio e
lógico, autor da matemática celeste e das ciências exatas, que determinou a
órbita dos astros e dos elétrons com exatidão inestimável, e que não faz nada
por acaso ou coincidência, nem é tomado de surpresa pelo desenrolar dos
acontecimentos, pois é Onisciente.
Por
Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
Fraternalmente,
Irmão
James